Dinossauros, seres pré-históricos e um parque digital. Tudo isso se une de forma lúdica em um aplicativo desenvolvido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Dinolândia.
O objetivo é desenvolver nas crianças competências empreendedoras de uma maneira moderna e atrativa, onde elas se tornam donas do parque e precisam cuidar desde a alimentação dos animais, passando pela limpeza da infraestrutura até ações de promoção de vendas para manter o parque sempre movimentado.
O game, voltado para os pequenos de seis a dez anos ou estudantes do ensino fundamental anos iniciais (independentemente da idade), simula as fases de um negócio de forma lúdica, como a compra dos dinos e venda de ingressos, tudo administrado pelo usuário.
“O desafio do jogador é gerenciar os recursos humanos e financeiros, colocar o parque em funcionamento e buscar a satisfação dos clientes, sempre sendo estimulado a superar desafios. Ao todo, o jogo contempla 30 fases e os pais podem acompanhar o desenvolvimento dos filhos através de um recurso do aplicativo”, conta a coordenadora do programa Educação Empreendedora no Espírito Santo, Fabíola Bravim.
O jogo está disponível tanto para Android como IOs e pode ser baixado nas lojas de aplicativos.
Já no mundo físico, também é possível estimular os pequenos com o desenvolvimento de habilidades e competências, e os brinquedos são grandes aliados neste momento. Na empresa Amor Lúdico, da empreendedora Michelle Monteiro, todo brinquedo precisa cumprir um propósito.
“A criança que é estimulada, respeitando a idade cognitiva correta, tem avanços imensuráveis durante toda a vida. Procuro trazer brinquedos “não construídos” onde a criança pode usar a imaginação e criatividade para o brincar livre. Sendo sempre estimulada a decidir como e qual será a brincadeira. Estimular essas habilidades com certeza favorecem nas competências empreendedoras”, conta Michelle.
A empresa surgiu em 2019, a partir de uma necessidade individual de ter brinquedos educativos e pedagógicos de qualidade para o filho, que entrava na fase de alfabetização. Ela buscava por produtos com menos plásticos e pilhas e encontrou opções em madeira.
“Além do material não ser agressivo ao meio ambiente, a madeira é durável e poderia ser passada para outras gerações sem perder a qualidade e o propósito. Vi aí uma oportunidade de, além de empreender, levar o mesmo brinquedo para outros lares”, relembra.
Na época ela buscou suporte do Sebrae/ES, com capacitações, e acredita que a instituição ainda possa contribuir muito com o negócio. “A falta de organização principalmente nas metas e no que diz respeito à parte financeira e contábil é a minha maior dificuldade por aqui”, explica Michelle.
Hoje, a empresa, que ganhou forças durante a pandemia, resgatando o antigo brincar, já faz entregas para fora do estado, participa de feiras e tem parcerias com diversas instituições clínicas, de ensino, entre outras.
“Amor Lúdico tem a missão de levar mais interação às famílias através dos brinquedos que não são eletrônicos, que não emitem sons e que não ‘brincam sozinhos’. É indiscutível que o brinquedo educativo e pedagógico é parte fundamental no bom desenvolvimento da criança na primeira infância. E a madeira ajuda, e muito, nesse processo, por ser quente e ter toque afetivo”, finaliza a empreendedora.
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